avanços e retrocessos. Quando matamos Deus, acabamos com o investimento de pensamentos e ações baseados em uma vida certa após a morte, seja céu ou inferno ou eternidade. (Creio ser esta uma das circunstancias do descaso que gerou o descaso para com a miséria.)Quando matamos Deus possibilitamos esquecer a crença em algo distante, algo metafísico, e pudemos voltar nosso olhar para a Terra, para o (super) ser humano, para a expansão. Ao descobrirmos o cosmos, de certa forma, tabém desviamos os olhares para fora, para a imensidão do nada infinito.. Porem, neste último desvio, não houve significativa limitação, pois diferentemente da crença metafísica, com um modelo fechado (cristão), este é ilimitado, inimaginável, aberto. Da mesma forma direcionou o olhar para longe, pois investe-se absurdos com pesquisas em detrimento da realidade da África... porém, isso torna-se insignificante quando nos deparamos om a outra dimensão destas descobertas, dimensão sutil, que não se ensina e não se aprende, mas que se vive, dimensão da expansão, do ser, não expansão pelo conhecimento, através de aprendizagem ia cognição, mas, pelo contrário, através do não-saber, da consciência do nada, do abismo... pois se acho que vejo tudo ou muito, não tem mais nada para eu querer ver.. mas se não vejo nada, se saio do que entendo, é que as postas se abrem, é que fico de olhos abertos na escuridão, pois é no tunel escuro que vejo a luz...
é, para nós fica difícil avaliarmos o que está acontecendo, a população futura (se é que haverá, creio que sim, mas...) terá condições de entender melhor nossa história, entender como uma trama pelo petróleo assassinou milhares de pessoas, como o HIV foi sendo manipulado nos laboratórios, como o investimento na tecnologia espacial é importante para o futuro da raça, mesmo que para isso seja necessário escassez de recursos em várias partes do globo, tem até coisas engraçadas no meio dessa zorra toda, o primeiro ex-planeta da história...é os sábios não falham, pois o que seria da vida sem a ironia
tem um cara, chamado Chardin, que diz o seguinte: no início éramos materia no caos, como átomos dispersos pela terra. Aos poucos foram de conectando um nos outros, formando cadeias (aquelas que (não)aprendemos em química orgânica). Foram aos poucos aumentando a complexidade. De repende houve um salto qualitativo em uma delas: materia inorganica virou organica, devio a alta complexidade. E assim foi. Defendia que a natureza não evoluía linearmente, mas dava saltos.
duas coisas interessantes: chardin era clérigo, membro de um tradiciopnal círculo religioso.
segundo o mais interessante: sua questão deixada em aberta: Qual será o próximo salto que a matéria humana dará?
Nesta perspectiva queria que esse salto ocorresse antes que o planeta fosse destruído completamente.
4 Comentários:
avanços e retrocessos. Quando matamos Deus, acabamos com o investimento de pensamentos e ações baseados em uma vida certa após a morte, seja céu ou inferno ou eternidade. (Creio ser esta uma das circunstancias do descaso que gerou o descaso para com a miséria.)Quando matamos Deus possibilitamos esquecer a crença em algo distante, algo metafísico, e pudemos voltar nosso olhar para a Terra, para o (super) ser humano, para a expansão. Ao descobrirmos o cosmos, de certa forma, tabém desviamos os olhares para fora, para a imensidão do nada infinito.. Porem, neste último desvio, não houve significativa limitação, pois diferentemente da crença metafísica, com um modelo fechado (cristão), este é ilimitado, inimaginável, aberto. Da mesma forma direcionou o olhar para longe, pois investe-se absurdos com pesquisas em detrimento da realidade da África... porém, isso torna-se insignificante quando nos deparamos om a outra dimensão destas descobertas, dimensão sutil, que não se ensina e não se aprende, mas que se vive, dimensão da expansão, do ser, não expansão pelo conhecimento, através de aprendizagem ia cognição, mas, pelo contrário, através do não-saber, da consciência do nada, do abismo... pois se acho que vejo tudo ou muito, não tem mais nada para eu querer ver.. mas se não vejo nada, se saio do que entendo, é que as postas se abrem, é que fico de olhos abertos na escuridão, pois é no tunel escuro que vejo a luz...
é, para nós fica difícil avaliarmos o que está acontecendo, a população futura (se é que haverá, creio que sim, mas...) terá condições de entender melhor nossa história, entender como uma trama pelo petróleo assassinou milhares de pessoas, como o HIV foi sendo manipulado nos laboratórios, como o investimento na tecnologia espacial é importante para o futuro da raça, mesmo que para isso seja necessário escassez de recursos em várias partes do globo, tem até coisas engraçadas no meio dessa zorra toda, o primeiro ex-planeta da história...é os sábios não falham, pois o que seria da vida sem a ironia
tem um cara, chamado Chardin, que diz o seguinte: no início éramos materia no caos, como átomos dispersos pela terra. Aos poucos foram de conectando um nos outros, formando cadeias (aquelas que (não)aprendemos em química orgânica). Foram aos poucos aumentando a complexidade. De repende houve um salto qualitativo em uma delas: materia inorganica virou organica, devio a alta complexidade. E assim foi. Defendia que a natureza não evoluía linearmente, mas dava saltos.
duas coisas interessantes: chardin era clérigo, membro de um tradiciopnal círculo religioso.
segundo o mais interessante: sua questão deixada em aberta: Qual será o próximo salto que a matéria humana dará?
Nesta perspectiva queria que esse salto ocorresse antes que o planeta fosse destruído completamente.
...
não conhecia esse cara, vou pesquisar na wikipedia. hehehehe
valeu !!!
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