axo q esse poema traduziu direitinho o sentimento dos nossos tempos: para q o jah sabido se eu posso experimentar o indefinido?
a estreiteza das certezas ñ valem o investimento diante do mundo infinito d possibilidades q podem me dar mais prazer, mais conforto (e mais angútias, por isso mesmo, é claro)...
e é nesse mar d escolhas (cada um comprando a satisfação pela qual pode pagar) q encontramos os nossos momentos mais efusivos d existência, os nossos "nirvanas"...
gostei mto mesmo desse poema... do título à forma: curto, enchuto, diz da crueza das coisas nesses tempos d cólera...
6 Comentários:
só há o que não é
onde não há
axo q esse poema traduziu direitinho o sentimento dos nossos tempos: para q o jah sabido se eu posso experimentar o indefinido?
a estreiteza das certezas ñ valem o investimento diante do mundo infinito d possibilidades q podem me dar mais prazer, mais conforto (e mais angútias, por isso mesmo, é claro)...
e é nesse mar d escolhas (cada um comprando a satisfação pela qual pode pagar) q encontramos os nossos momentos mais efusivos d existência, os nossos "nirvanas"...
gostei mto mesmo desse poema... do título à forma: curto, enchuto, diz da crueza das coisas nesses tempos d cólera...
bjo.
isaac!
um abraço,
té!
o lado negro da força parece sempre mais atrativo, rsrsrs voltei a atualizar o blogue, aparece por lá. abç
oh buraco de (pra) tudo converge
nas sombras
há mignons
de sobra
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