Ao contrário de tudo não é nada
Parece ao menos os mesmos mais
Sinais guardados por pessoas templos
De extremo enfado
Ah, pobres seres cansados
Guardam velhas morais, obcecados
E são felizes, assim como muitos ou poucos,
Quem sabe,
Não lhes permitir mais amar
Talvez arranquem a cabeça de muitos por aí
Matem e partam para malditas guerras santas
Talvez apenas coexistam e todas as religiões
Dissolvam-se
E soará
O sino dos novos tempos